O Departamento de Comércio norte-americano deve enviar especialistas para diversos países que têm altas taxas de pirataria. A idéia é que os profissionais trabalhem nesses locais para coibir crimes relacionados à propriedade intelectual. O Brasil está na lista dos países que receberão os especialistas, assim como China, Índia e Rússia. Os profissionais irão acompanhar e monitorar casos nestes países, além de ter um contato diário com as autoridades locais. De acordo com Robert Holleyman, da Business Software Alliance, a inovação e a economia sofrem quando os piratas não são devidamente punidos. Uma boa notícia é que os desenvolvedores de software terão assistência para que possam combater a pirataria em regiões problemáticas. Um estudo recente divulgado pela empresa de consultoria IDC diz que 90% do software utilizado na China é pirata. Em seguida estão Rússia, com 87%, a Índia com 74%, o Brasil com 64% e o Oriente Médio com 58%. Uma coisa é combater a pirataria, outra é facilitar o acesso, a preços razoáveis, dos programas de computação. Na verdade, convivemos com verdadeiros cartéis, geralmente comandados pelas grande corporações como a Microsoft. Temos que trabalhar nas duas pontas: primeiro, proibindo a pirataria e segundo produzindo programas de boa qualidade e a baixo custo industrial. Um desafio e tanto!
terça-feira, 20 de maio de 2008
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